Revista Ceres https://ojs.ceres.ufv.br/ceres <h3>Histórico</h3> <p>Em agosto de 1939, a Escola Superior de Agricultura e Veterinária do Estado de Minas Gerais (ESAV), hoje Universidade Federal de Viçosa, publicou o primeiro número de “Ceres”, nome ampliado para “Revista Ceres”, a partir de setembro/outubro de 1944. Seus primeiros diretores foram os professores Nello de Moura Rangel, Geraldo Gonçalves Carneiro, Octavio Drummond, Edgard de Vasconcellos Barros e Arlindo de Paula Gonçalves. Seus mais de 80 anos de existência colocam-na entre as revistas agrícolas científicas mais antigas do país.</p> <p>Inicialmente, publicava tanto artigos científicos originais como textos de divulgação técnica. Pouco a pouco, foi tornando-se cada vez mais científica e os últimos artigos de divulgação foram publicados em 1959. </p> <p>A partir de 2008 iniciou-se a disponibilização dos artigos publicados no site <a href="http://www.ceres.ufv.br/">www.ceres.ufv.br</a>, em sistema de acesso aberto e irrestrito, não sendo mais necessária a assinatura anual da revista para se ter acesso ao seu conteúdo.</p> <p>Até 2016 os artigos foram publicados somente em português. Em 2017 a revista passou a aceitar submissões em português, inglês e espanhol. Aos poucos foi crescendo o número de artigos publicados em língua estrangeira até que, em 2019, a Revista Ceres passou a aceitar submissões somente em inglês e, assim, permanecendo.</p> Universidade Federal de Viçosa en-US Revista Ceres 0034-737X Da disgestibilidade "in vitro" de algumas forrageiras tropicais https://ojs.ceres.ufv.br/ceres/article/view/6439 <p>The present study began with the cutting of 8 forages; Perennial Soybean (<em>Glycine javanica</em>); Centrosema (<em>Centrosema pubescens</em>); Elephant Grass-Napier (<em>Pennisetum purpureum</em>); Guatemala Grass (<em>Tripsacum fasciculatum</em>); Sempre Verde Grass (<em>Panicum maximum</em>); Jaragua Grass (<em>Hyparrhenia rufa</em>) Molasses Grass (<em>Mellinis minutiflora</em>); Pangola Grass (<em>Digitaria decumbens</em>). Each forage, after the firstcutting, was respectively collected when completing 30, 60 and 90 days of age, Initially dry matter was determinethden cellulose; before and after fermentation "in vitro" with rumen liquor.</p> Dirceu Jorge da Silva Joaquim Campos Joseph H Conrad Copyright (c) 2024 2024-12-19 2024-12-19 12 68 63 100 Efeito das bactérias dos nódulos radiculares sobre o rendimento da cultura da lentilha https://ojs.ceres.ufv.br/ceres/article/view/6440 <p>Lentils, as a crop, are unknown in the state of Minas Gerais, Brazil. With the objective of studying the possibility of lentil cultivation in the locality of Vigosa, several varieties were introduced. The variety Comercial was used to determine the effect of inoculation with rootnodule bacteria onyield. Soil,from an areapreviously planted with common peas, was usedasthe inoculant. Onunlimed plots inoculated plants yielded 23% more seed weight and 16% more dry plant material than the unlimed, uninoculated check plots. On inoculated plots, limed at the rate of 3,000 kg/ha, the yieldincreases were 37% and 38%, respectively, over the unlimed ,uninoculated check plots.</p> Clibas Vieira Copyright (c) 2024 2024-12-19 2024-12-19 12 68 101 105 Hereditariedade da cor das vagens de Phaseolus vulgaris L. https://ojs.ceres.ufv.br/ceres/article/view/6444 <p>In the present genetic study, five varieties of dry beans were used: Préto-146 and Prêto-209, both with dark purple pods and violet flowers; Pardo-90, with red pods and pink flowers; Roxao, with red pods and white flowers; and Manteigao-Fésco-11, with yellow pods and White flowers. The pod colors were observed immediately before they began to ripen when the plants were 70 to 80 days old. Thus, Manteigão- Fôsco-ll is not considered a wax bean type since its pods are green and only change to yellow at maturity.</p> <p>From crossesbetween these varieties, the segregation of pod color and flower color was studied in the Fp Fp, and F3 generation. It was found that gene YV, which governs the violet flower color, modifies the action ofa gene for red pod color, here designatedª because of its similarity to the pod color gene described by LAMPRECHT (1951). The genotypes Ro-V- produce plants with dark purple pods and violet flowers , while the genotypes roroV- produce plants having yellow pods with violet stripes and violet flowers. The alleles for flower color, v for white and y12€ for pink, do not affect pod color . Consequently, v or vlãe together with Ro produces red pods and with ro, yellow pods.&nbsp;</p> Alfredo Lam Sánchez Clibas Vieira Copyright (c) 2024 2024-12-19 2024-12-19 12 68 106 118