Influence of strawberry jam color and phenolic compounds on acceptance during storage

Autores

  • LIVIA DE LACERDA DE OLIVEIRA PINELI Universidade de Brasilia
  • Celso Moretti Embrapa Hortaliças
  • Marileusa Chiarello Universidade Católica de Brasília
  • Lauro Melo Universidade Federal do Rio de Janeiro

Palavras-chave:

fruit processing, acceptance, antioxidants, storage, Partial Least Square Regression

Resumo

The objective of this study was to evaluate the influence of the color and phenolic compounds of strawberry jam
on acceptance during storage. Jams were processed, stored for 120 days and evaluated monthly for chromatic
characteristics, total phenolic compounds, total anthocyanins (ANT), total ellagic acid (TEA), flavonoids and free
ellagic acid (FEA), and sensory acceptance as well. Data were submitted to analysis of variance (ANOVA) and the
means were compared by the Least Significant Difference (LSD). Cluster Analysis and Partial Least Square
Regression (PLS) were performed to investigate the relationships between instrumental data and acceptance. Contents
of ANT, TEA and redness decreased during storage. Other chemical characteristics and sensory acceptance showed
a nonlinear behavior. Higher acceptance was observed after 60 days, suggesting a trend of quality improvement
followed by decline to the initial levels. The same trend was observed for lightness, non-pigment flavonoids and
FEA. According to PLS map, for consumers in cluster 2, acceptance was associated to jams at 60 days and to
luminosity, FEA, and non-pigment flavonoids. For cluster 1, a positive association between flavor liking, jam at
initial storage, and the contents of TEA and ANT was indicated. Jams at 120 days were positively associated to hue
and negatively associated to color liking, for cluster 1. Color and texture were positively correlated to overall
liking for cluster 2, whereas for cluster 1, overall acceptance seemed to be more associated to flavor liking. Changes
in color and phenolic compounds slightly influenced the acceptance of strawberry jams, but in different ways for
consumers clusters.

Biografia do Autor

LIVIA DE LACERDA DE OLIVEIRA PINELI, Universidade de Brasilia

Possui graduação em Engenharia de Alimentos pela Universidade Federal de Viçosa (2002), mestrado em Nutrição Humana pela Universidade de Brasília (2005) e doutorado em Ciências da Saúde pela Universidade de Brasília (2009). Atualmente é professora adjunta 2 da Universidade de Brasília . Tem experiência na área de Ciência e Tecnologia de Alimentos atuando principalmente nos seguintes temas:qualidade pós-colheita, processamento de alimentos, compostos fenólicos, açúcares e atividade antioxidante e análise sensorial.

Celso Moretti, Embrapa Hortaliças

possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Viçosa (1990), especialização em engenharia de produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (2003), mestrado (1993) e doutorado (1998) em Fitotecnia (Produção Vegetal) pela Universidade Federal de Viçosa. Atualmente é pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, lotado no Centro Nacional de Pesquisa de Hortaliças (Embrapa Hortaliças), professor convidado do Departamento de Horticultura da Universidade da Florida, Gainesville, EUA, desde 2006, professor colaborador e orientador de estudantes de pós-graduação dos departamentos de Ciências da Saúde e Nutrição Humana da Universidade de Brasília e professor honorário do Departamento de Agroindústria da Universidad Nacional del Santa (Peru), desde 2010.Foi professor visitante da Faculdade de Engenharia Agrícola da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) entre 2002 e 2005. Exerce a função de consultor ad-hoc do CNPq e de diversas revistas técnico-científicas como Journal of the Science of Food and Agriculture, HortTechnology, Horticultura Brasileira, Ciência e Tecnologia de Alimentos, Ciência e Agrotecnologia, Ciência Rural e Revista Brasileira de Armazenamento. Foi editor associado da revista Horticultura Brasileira entre 2001 e 2005. Atuou como membro convidado do comitê CODEX ALIMENTARIUS - Brasil no comitê de frutas e hortaliças frescas. Exerceu a função de consultor ad-hoc de diversas instituições de apoio à pesquisa, ensino e extensão como CAPES, FAPESP, FAPEMIG e FAP-DF. Em 2004 foi consultor do Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas (PNUD) para a China. Foi consultor do Fundo Regional de Tecnologia Agropecuária (FONTAGRO), do Banco Interamericano de Desenvolvimento, em 2007, e do Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural da Colômbia, em 2008. Foi Chefe-Geral da Embrapa Hortaliças, em Brasília, DF, de agosto de 2008 a março de 2013. É atualmente Chefe do Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa. Tem experiência na área de Ciência e Tecnologia de Alimentos, com ênfase em Fisiologia Pós-Colheita, atuando principalmente nos seguintes temas: qualidade, hortaliças, pós-colheita, armazenamento, segurança dos alimentos, rastreabilidade, compostos bioativos e processamento mínimo.

Marileusa Chiarello, Universidade Católica de Brasília

Possui graduação em Farmácia e Bioquímica pela Universidade Estadual de Londrina (1982), mestrado em Ciências de Alimentos pela Universidade Estadual de Londrina (1986), "Diplôme d´Études Approfondies" em Ciência dos Alimentos, Nutrição e Fermentações pela Université de Montpellier (1990) e doutorado em Ciência e Tecnologia dos Alimentos pelo Institut National de la Recherche Agronomique (INRA) e Université de Nantes (França) (1994). Atualmente é diretora de programas de pesquisa da Universidade Católica de Brasília - UCB/DF. Tem mais de vinte anos de experiência em gestão de ciência, tecnologia e inovação (UCB-DF, FAPDF, CNI, SBBiotec, Fundos Setoriais, CTNBio, MCT), na área acadêmica (UCB-DF, CET-UnB, UFPr e UEM), na coordenação de projetos internacionais (VI Framework Programme, ONUDI, PADCT), em acompanhamento e avaliação de programas (Procompi-CNI/Sebrae, PADCT, SIGEP/PAGE-UCB, Renorbio) e na área de pesquisa, desenvolvimento e inovação em empresas privadas (Bunge Global Innovation, Bunge do Brasil, Confepar e Nutrimental).

Lauro Melo, Universidade Federal do Rio de Janeiro

possui graduação em Engenharia de Alimentos pela Universidade Federal de Viçosa (2002), Mestrado em Ciência de Alimentos pela Universidade Estadual de Campinas (2004) e Doutorado em Alimentos e Nutrição pela Universidade Estadual de Campinas (2008), realizando parte da pesquisa (Doutorado Sanduíche) na North Carolina State University (Estados Unidos), onde desenvolveu estudos "cross-cultural" e "conjoint analysis". Tem experiência na área de Ciência e Tecnologia de Alimentos, atuando principalmente nos seguintes temas: Análise Sensorial de Alimentos e Bebidas e comportamento do consumidor. Trabalhou durante 3 anos como Postdoctoral Research Fellow com análise sensorial e comportamento do consumidor no Commonwealth Scientific and Industrial Research Organisation (CSIRO - Austrália). É professor de Análise Sensorial e de Tecnologia de Alimentos no curso de engenharia de alimentos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e docente colaborador do programa de pós-graduação em Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos (TPQB) da Escola de Química (EQ) da UFRJ. Atualmente, é membro do corpo editorial do periódico Food Research International, da Comissão de Estágio Supervisionado da Escola de Química (UFRJ), do comitê organizador do 10th Pangborn Sensory Science Symposium, da Comissão de Estudo Especial de Análise Sensorial da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT/CEE-174) e participou como parecerista 'ad hoc' do processo de seleção e avaliação de periódicos da coleção SciELO Brasil. LinkedIn: http://au.linkedin.com/in/lauromelo

Referências

Alves LR, Battochio JR, Cardoso JMP, Melo LLMM, Silva VS, Siqueira ACP & Bolini HMA (2008) Time-intensity profile and internal preference mapping of strawberry jam. J. of Sens. Stud., 23:125-135.

Birch GG & Ogunmoyela G (1980) Taste properties of cocoa drinks with no added bitter/sweet sugar: intensity/time effects. J Food Technol, 15: 549 –55.

Boulton R (2001) The copigmentation of anthocyanins and its role in the color of red wine: A Critical Review. Am.J. of Enol. and Vitic., 52: 67-80.

Brownmmiller C, Howard LR & Prior LR (2009) Processing and Storage Effects on Procyanidin Composition and Concentration of Processed Blueberry Products. J. Agric. Food Chem., 57: 1896–1902.

Calviño AM, García-Medina MR & Cometto-Muñoz JE (1990) Interactions in caffeine-sucrose and coffee-sucrose mixtures: evidence of taste and flavor suppression. Chem Senses. 15: 505–19.

Downing DL (1996) Preserves (jams), jellies and related products. In: A complete course in canning and related processes—book III processing procedures for canned food products. 13th ed. Baltimore, Maryland: CTI Publications, Inc. p 385– 426.

García-Falcón MS, Pérez-Lamela C, Martínez-Carballo E & Simal-Gándara, J (2007) Determination of phenolic compounds in wines: Influence of bottle storage of young red wines on their evolution. Food Chem., 105: 248–259.

Giampieri F, Tulipani S, Alvarez-Suarez JM, Quiles JL, Mezzetti B & Battino M (2012) The strawberry: Composition, nutritional quality, and impact on human health. Nutr. 28: 9–19.

Gössinger M, Moritz S, Hermes M, Wendelin S, Scherbichler H, Halbwirth H, Stich K & Berghofer E (2009) Effects of processing parameters on color stability of strawberry nectar from puree. J. Food Eng. 90: 171–178.

Kirka A, Özcan M & Lu C (2007) Storage stabillity of strawberry of jam color enhanced with black carrot juice concentrate. J. Food Proc. Preserv. 31: 531–545.

Klopotek Y, Otto K & Böhm V (2005) Processing strawberries of different products alters content of vitamin C, total phenolics, total anthocyanins, and antioxidant capacity. J. Agric. Food Chem. 53: 5640–5646.

Lesschaeve I & Noble AC (2005) Polyphenols: factors influencing their sensory properties and their effects on food and beverage preferences. Am. J. Clin. Nutr. 81: 330S-335S.

Lin YS, Tsai YJ, Tsay JS & Lin JK (2003) Factors affecting the levels of tea polyphenols and caffeine in tea leaves. J. Agric. Food Chem. 51: 1864–1873.

Mcguire RG (1992) Reporting of objective color measurements. HortScience. 27: 1254–1255.

Miguel ACA, Albertini S & Spoto MHF (2009) Kinetics of strawberry jelly degradation. Food Sci. Technol. Brazil, 29: 142-147.

Ngo T, Wrolstad RE & Zhao Y (2007) Color quality of Oregon strawberries–Impact of genotype, composition, and processing. J. Food Sci., 72: C25–C32.

Peleg H, Gacon K, Schlich PN, Noble AC (1999) Bitterness and astringency of flavan-3-ol monomers, dimers and trimers. J. Sci. Food Agric. 79: 1123-1128.

Pineli LLO, Moretti CL, Santos MS, Campos AB, Brasileiro AV, Cordova AC & Chiarello MD (2011) Antioxidants and other chemical and physical characteristics of two strawberry cultivars at different ripeness stages. J Food Compos Anal., 24: 11–16.

Pineli LLO, Moretti CL, Rodrigues JSQ, Ferreira DB & Chiarello MD (2012a) Variations in antioxidant properties of strawberries grown in Brazilian savannah and harvested in different seasons. J Sci Food Agric., 92: 831-8.

Pineli LLO, Moretti CL & Chiarello MD (2012b) Quality, bioactive compounds and antioxidant activity of strawberries grown in the Brazilian savannah and stored at different temperatures. J. Food Agric. Env., 10: 165-171.

Pinto MS, Lajolo FM & Genovese MI (2007) Bioactive compounds and antioxidant capacity of strawberry jams. Plant Foods Hum. Nutr., 62:127–131.

Pinto MS, Lajolo FM & Genovese MI (2008) Bioactive compounds and quantification of total ellagic acid in strawberries (Fragaria x ananassa Duch.). Food Chem. 107: 1629-1635.

Rein M (2005) Copigmentation reactions and color stability of berry anthocyanins. [Academic dissertation]. Helsinki, Finland: University of Helsinki. 87p. Available from ethesis.helsinki.fi/julkaisut/maa/skemi/vk/rein/copigmen.pdf

Robichaud J & Noble AC (1990) Astringency and bitterness of selected phenolics in wine. J. Sci Food Agric., 53: 343–353.

Seeram NP, Lee R, Scheuller HS & Heber D (2006) Identification of phenolic compounds in strawberries by liquid chromatographic analysis of phenolic compounds in strawberries by liquid chromatography electrospray ionization mass spectroscopy. Food Chem., 97: 1-11.

Shin Y, Liu RH, Nockc JF, Holliday D & Watkins CB (2007) Temperature and relative humidity effects on quality, total ascorbic acid, phenolics and flavonoid concentrations, and antioxidant activity of strawberry. Postharvest Biol. Technol., 45: 349–357.

Singleton VL, Orthofer R & Lamuela-Raventos RM (1999) Analysis of total phenols and other oxidation substrates and antioxidants by means of Folin-Ciocalteu reagent. Methods Enzymol., 299: 152–178.

Soares S, Kohl S, Thalmann S, Mateus N, Meyerhof W & Freitas V (2013) Different Phenolic Compounds Activate Distinct Human Bitter Taste Receptors J. Agric. Food Chem. 61: 1525–1533

Stone H & Sidel JL (2004) Sensory Evaluation Practices. 3rd edition. Elsevier Academic Press.377p.

Tang C, Heymann H & Hsieh F (2000) Alternatives to data averaging of consumer preference data. Food Qual. Preference. 11: 99–104.

Tiwari B K, O’donnell CP, Patras A, Brunton NP & Cullen, PJ (2009a) Effect of Ozone Processing on Anthocyanins and Ascorbic Acid Degradation of Strawberry Juice. Food Chem., 113: 1119-1126.

Tiwari BK, O’donnell CP, Patras A, Brunton NP & Cullen PJ (2009b) Stability of Anthocyanins and Ascorbic Acid in Sonicated Strawberry Juice during Storage. Eur. Food Res. Technol. 228: 717-724.

Weber F, Greve K, Durner D, Fischer U &Winterhalter P (2013) Sensory and Chemical Characterization of Phenolic Polymers from Red Wine Obtained by Gel Permeation Chromatography. Am. J. Enol. Vitic., 64: 15-25.

Wicklund T, Rosenfeld HJ, Martinsen BK, Sundfor W Lea P, Bruun T, Blomhoff R & Haffner K (2005) Antioxidant capacity and color of strawberry jam as influenced by cultivar and storage conditions. Food Sci. Technol., 38: 387–391.

Downloads

Publicado

2015-10-05

Como Citar

PINELI, L. D. L. D. O., Moretti, C., Chiarello, M., & Melo, L. (2015). Influence of strawberry jam color and phenolic compounds on acceptance during storage. Revista Ceres, 62(3). Recuperado de https://ojs.ceres.ufv.br/ceres/article/view/25

Edição

Seção

CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)