Aleatoriedade e tamanho da amostra em mudas de Pinus taeda L.

Autores

  • BRUNA DENARDIN DA SIVEIRA
  • Alessandro Dal’Colli Lúcio
  • Sidinei José Lopes
  • Fernanda de Oliveira

Resumo

Espécies florestais exóticas apresentam vasta área plantada no Brasil, com povoamentos homogêneos, predominando pinus e eucalipto. A exigência é cada vez maior por florestas mais produtivas e de qualidade, refletindo, dessa forma, na produção de mudas. Entretanto, ainda há muito que ser melhorado nesse setor, e a estatística, se bem explorada, pode contribuir para isso. Neste trabalho, objetivou-se verificar a distribuição das variáveis diâmetro do colo e altura das mudas, caracterizar comportamentos similares das variáveis dentro das bandejas de produção de mudas e estimar o tamanho de amostra para mudas de Pinus taeda L. em viveiro florestal. As mudas de Pinus taeda foram produzidas no Centro Tecnológico de Silvicultura da Universidade Federal de Santa Maria, sendo dispostas em duas bandejas com 504 mudas cada. Foi realizado o Teste de Sequência e estimados os tamanhos de amostra a partir das mensurações do diâmetro do colo e da altura das mudas realizadas de 15 em 15 dias. O crescimento em mudas de Pinus taeda foi heterogêneo, sendo constatada a não-aleatoriedade na distribuição das observações das variáveis altura e diâmetro do colo. O tamanho de amostra variou em função da idade e aleatoriedade das mudas para ambas as variáveis estudadas. O número de unidades amostrais ideal para uma semiamplitude de 10%, para Pinus taeda, foi de 25 para altura e de 12 mudas para diâmetro.

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Publicado

2015-04-29

Como Citar

SIVEIRA, B. D. D., Lúcio, A. D., Lopes, S. J., & Oliveira, F. de. (2015). Aleatoriedade e tamanho da amostra em mudas de Pinus taeda L. Ceres, 56(6). Recuperado de https://ojs.ceres.ufv.br/ceres/article/view/3494

Edição

Seção

ARTIGO

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