Demanda energética por semeadora-adubadora em função da haste sulcadora na semeadura do milho

Autores

  • CARLOS EDUARDO ANGELI FURLANI UNESP/JAB
  • Ricardo Canova
  • Fabio Alexandre Cavichioli
  • Rafael Scabello Bertonha
  • Rouverson Pereira da Silva

Resumo

O uso de hastes sulcadoras nas semeadoras-adubadoras de plantio direto tem-se generalizado, principalmente, em áreas de solos argilosos, como alternativa para romper a camada superficial mais compactada. Entretanto, em determinadas condições, a eficiência da haste sulcadora não se mantém, por causa das características relacionadas com o solo, com a semeadura e, até mesmo, com o próprio sistema de preparo. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho de hastes sulcadoras, quanto à demanda de energia, em cinco modelos de hastes sulcadoras para semeadora-adubadora no sistema plantio direto. O experimento foi conduzido no campo experimental da empresa Jumil, na cidade de Batatais – SP. Foi utilizada uma semeadora-adubadora da marca Jumil, modelo Guerra JM 7090 EX, com cinco unidades de semeadura. A semeadura do milho foi realizada sobre palhada de braquiária (Urochloa) e foram avaliadas a força e potência na barra de tração, a velocidade de deslocamento, a capacidade de campo operacional e a produtividade da cultura. A produtividade da cultura do milho, a capacidade de campo operacional e a velocidade de deslocamento não apresentaram diferenças para as cinco hastes estudadas e a haste 4, com formato parabólico, apresentou a menor demanda de força de tração e de potência, na barra.

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Publicado

2015-05-08

Como Citar

FURLANI, C. E. A., Canova, R., Cavichioli, F. A., Bertonha, R. S., & da Silva, R. P. (2015). Demanda energética por semeadora-adubadora em função da haste sulcadora na semeadura do milho. Ceres, 60(6). Recuperado de https://ojs.ceres.ufv.br/ceres/article/view/4089

Edição

Seção

ENGENHARIA AGRÍCOLA

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