Silvicultura aplicada

Escolha da essência para o reflorestamento

Autores

  • Arlindo P Gonçalves ESAV

Palavras-chave:

exploração lenha, proteção nascentes, melhoramento solos, arborização ruas, cobertura erosão

Resumo

Como conclusão de todas as nossas experiéncias tira- se que qualquer madeira seca, seja qual for sua procedência ou idade, tem sensivelmente a mesma potência calorifica por unidade de peso. A média dos valores que obtivemos fica muito próxima do valor indicado (4700) para as madeiras européias, na obra de Le Chatelier «Le Chauirage Industriel».

Não se deduz do nosso trabalho, porém, que todas as madeiras dão a mesma lenha; isto é, lenha com o mesmo poder de combustão por metro cúbico. Na pratica a lenha não é utilizada em peso mas sim em volume, e a quantidade de calor produzida por um estere de lenha depende realmente de dois fatores; visto serem de fato eles, e não o poder de combustão por unidade de peso, que decidem do valor de uma lenha como combustivel. São esses fatores:

1) O teor da umidade da madeira;

2) O peso especifico da mesma.

Estes dois dados, determináveis sem o emprego de aparelhos complicados, permitem fazer um juizo do combustivel que nos interessa.

Referências

Lista de referências não informada.

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Publicado

2024-11-01

Como Citar

Gonçalves, A. P. (2024). Silvicultura aplicada : Escolha da essência para o reflorestamento. Revista Ceres, 4(23), 315–322. Recuperado de https://ojs.ceres.ufv.br/ceres/article/view/5979

Edição

Seção

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