Efeitos da chuva sobre a eficácia de formulações de glyphosate no controle de Brachiaria decumbens
Resumo
Avaliou-se a eficácia de controle de Brachiaria decumbens Stapf. cv. Basilisk por diferentes formulações de glyphosate (sal de aYnúnio, sal de isopropilamina e sal potássico), quando as plantas tratadas foram submetidas a 20 mm de chuva, durante 50minutos, em diferentes intervalos de tempo (1, 2, 4 e 6 horas) após a aplicação. Os herbicidas foram aplicados na dose de 720 g eta. há 1, com pulverizador de precisão equipado com bicos TT — 110.U2, aplicando-se o equivalente a 200 L ha' de calda. Durante as aplicações as plantas permaneceram em solo úmido com temperatura do ar variando de 30 ± 3°C: e umidade relativa do ar de 67 ± 7%a. 0 delineamento utilizado foi o de blocos casualizados, com os tratamentos dispostos no . esquema de parcelas subsubdivididas, corn quatro repetições. Q índice de toxidez dos herbicides sobre a B. decumbens foi avaliado visualmente aos 3, 7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação (DAA), sendo a biomassa seca da rebrota avaliada aos 45 DAA. A ocorrência simulada de chuva ma hora após a ap icação reduziu a eficácia de todas as formulações testadas para o controle de B. decumbens. t) glyphosate formulado em sal de isopropilamina proporcionou controle satisfatória de B. decumbens aos 21 DAA, quando a simulação de chuva ocorreu em intervalo de no mínimo duas horas após a aplicação dos herbicidas. Com o glyphosate sal potássico e o glyphosate sai de amônio foram necessários intervalos de 4 e 6 horas sem chuva, respectivamente. O glyphosate sai potássico e o sai de isopropilamina proporcionaram menor rebrota de B. decumbens em relação ao glyphosate sai de amônio nos tratamentos em que a chuva ocorreu até o intervalo de 4 horas após as aplicações das formulações.
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