ALOENXERTO ÓSSEO, PRESERVADO EM GLICERINA, NA RECONSTRUÇÃO ISQUIOPÚBICA APÓS ACESSO VENTRAL À CAVIDADE PÉLVICA DE CADELAS / PUBIC AND ISCHIAL RECONSTRUCTION WITH CORTICAL GLYCERIN PRESERVED CANCELLOUS BONE ALLOGRAFT AFTER BILATERAL OSTEOTOMY IN FEMALE DOG
Abstract
O comportamento cia aloenxerto corticoesponjoso, preservado em glicerina 989b, utilizado na reconstrução isquiopúbica, após ressecção por cuteotomia bilateral, foi avaliado experimentalmente em 16 candelas, por meio áe exames clinicos diários e radiográficos, macro e microscópicos post mortem aos 15, 45, 60 e 75 dias após a cirurgia. Em 100% dos animais operados, foi mínimo o desconforto pósoperatótio, com restabelecimento da deambulação normal, apetite e micção em média 24 horas após a cirurgia, e a defecação em tomo de 48 horas. No exame de palpação post montem, foi observada estabilidade do aloenxerto a partir de 60 dias, em todos os animais, independentemente da presença de tecido conjuntivo fibroso. Radiograficamente, a partir de 45 dias foi verificado o início do processo de reparação, no contato aloenxerto/pelve hospedeira, em 64,391n dos animais, completando-se aos 60 dias em 16,790, e em 40,0% aos 75 dias. Histologicamente, foram evidenciadas áreas de crescimento endocondral iniciando-se na pelve hospedeira aos 45 dias, e túneis vasculares tanto no enxerto quanto na pelve. Os aloenxertos ósseos foram capazes de manter o espaçamento da pelve e a integridade das articulações coxofemorais. A interface alcenxertolpelve hospedeira foi preenchida por tecido conjuntivo fibroso, que integrou as extremidades, e a reparação ocorreu por reabsorção e deposição ósseas na area de enxertia.Downloads
Published
2015-04-08
How to Cite
FILGUEIRAS, R. D. R., DEL CARLO, R. J., VILORIA, M. I. V., ODENTHAL, M. E., DE LAVOR, M. S. L., & DUARTE, T. S. (2015). ALOENXERTO ÓSSEO, PRESERVADO EM GLICERINA, NA RECONSTRUÇÃO ISQUIOPÚBICA APÓS ACESSO VENTRAL À CAVIDADE PÉLVICA DE CADELAS / PUBIC AND ISCHIAL RECONSTRUCTION WITH CORTICAL GLYCERIN PRESERVED CANCELLOUS BONE ALLOGRAFT AFTER BILATERAL OSTEOTOMY IN FEMALE DOG. Revista Ceres, 51(298). Retrieved from https://ojs.ceres.ufv.br/ceres/article/view/3013
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ARTIGO