Drying kinetics and microbiological quality of green onions
Keywords:
desidratação, condimento, microbiologiaAbstract
Green onion (Allium fistulosum L.) is widely consumed and traded in Brazil as condiment. Because of the high yields
in the region of Volta Redonda - RJ and the alternative of drying as a method for preserving the excess production, the
objective of this study was to evaluate the drying process of green onions, considering the microbiological quality, and
to develop the mathematical modeling of this process. Mathematical models to describe the drying of agricultural
products were used to predict the phenomenon. The modified Page equation gave the best fit to the data. Microbiological
quality was evaluated using the analysis of aerobic mesophilic bacteria, molds and yeasts. Dehydration at 60 ºC was the
most indicated for green onions, with assured microbiological quality.
References
Afonso Junior P & Corrêa PC (1999) Comparação de modelos matemáticos para descrição da cinética de secagem em camada fina de sementes de feijão. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 3:349-353.
Alessi ES (2010) Tomate seco obtido por energia solar e convencional a partir de mini – tomates congelados. Dissertação de Mestrado. Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Piracicaba, 73p.
Almeida MTT (2006) Avaliação microbiológica de alfaces (Lactuca sativa) em restaurantes self–service no município de Limeira - SP. Dissertação de Mestrado. Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Piracicaba, 92p.
Arbos KA (2009) Qualidade sanitária e nutricional de hortícolas orgânicas. Tese de Doutorado. Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 161p.
ASAE Standards (2000). Standards engineering practices data. St. Joseph, American Society of Agricultural Engineers. 565p.
Barbosa FF (2005) Avaliação do tempo de residência no campo e da temperatura do ar de secagem sobre o teor e sobre a composição química do óleo essencial de erva-cidreira-brasileira (Lippia alba (Mill) N.E. Brown). Tese de Doutorado. Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 76p.
Berbert PA, Queiroz DM, Silva JS & Pinheiro Filho JB (1995) Simulation of coffee drying in a fixed bed with periodic airflow reversal. Journal of Agricultural Engineering Research, 60:167-173.
Brasil, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (2001) Resolução RDC N°12 de 02 de janeiro de 2001. Brasília, Diário Oficial da União 10 de janeiro de 2001.
Brasil, Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (2003) Instrução Normativa nº62. 26 de agosto de 2003. Brasília, Diário Oficial da União 18 de setembro de 2003.
Cardoso MG, Castro DP, Aguiar PM, Silva VF, Salgado APSP, Muniz FR, Gavilanes ML & Pinto JEB (2005) Plantas aromáticas e condimentares. Lavras, UFLA. 78p. (Boletim Técnico)
Christensen CM & Kaufmann HH (1974) Microflora. In: Christensen CM. Storage of cereal grain and their products. St. Paul, American Association of Cereals Chemists, p.158-192.
Demir V, Gunhan T, Yagcioglu AK & Degirmencioglu A (2004) Mathematical modelling and the determination of some quality parameters of air-dried bay leaves. Biosystems Engineering, 88:325-335.
Elpo ERS, Negrelle RRB & Gomes EC (2001) Avaliação da qualidade microbiológica do gengibre “in natura” comercializado na região metropolitana de Curitiba, PR. Visão Acadêmica, 5:139-146.
Furlaneto L & Mends S (2004) Análise microbiológica de especiarias comercializas em feiras livres e em hipermercados. Alimentos e Nutrição Araraquara, 15:87-91.
Heredia ZNA, Vieira MC, Weismann M & Lourenção ALF (2003) Produção e renda bruta de cebolinha e de salsa em cultivo solteiro e consorciado. Horticultura Brasileira, 21:574-577.
Lorenzi H & Matos FJA (2002) Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2ªed. Nova Odessa, Plantarum. 576p.
Madamba PS, Driscoll RH & Buckle KA (1996) Thin layer drying characteristics of garlic slices. Journal of Food Engineering, 29:75-97.
Misra MK & Brooker DB (1980) Thin-layer drying and rewetting equation for shelled yellow corn.Transactions of the ASAE, 23:1254-1260.
Mohapatra D & Rao OS (2005) A thin layer drying model of parboiled wheat. Journal of Food Engineering, 66:513-518.
Oliveira MTR, Berbert PA, Martinazzo AP & Molina MAB (2011) Drying kinetics of lemon-scented grass. Transactions of the ASABE, 54:1837-1846.
Pinheiro NMS, Figueiredo EAT, Figueiredo RW, Maia GA & Souza PHM (2005) Avaliação da qualidade microbiológica de frutos minimamente processados comercializados em supermercados de Fortaleza. Revista Brasileira de Fruticultura, 27:153-156.
Prhuti JS (1980) Spices and condiments: chemistry, microbiology, technology. New York, Hardcover. 449p. (Advances in food research, suplement 4).
Radünz LL, Mossi AJ, Zakzevski CA, Amaral AS & Grassmann L (2010) Análise da cinética de secagem de folhas de sálvia. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 14:979-986.
Resende O, Corrêa PC, Goneli ALD, Botelho FM & Rodrigues S (2008) Modelagem matemática do processo de secagem de duas variedades de feijão (Phaseolus vulgaris L.). Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, 10:17-26.
Rocha RP, Melo EC, Corbín JB, Berbert PA, Donzeles SML & Tabar JA (2012) Cinética del secado de tomillo. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 16:675-683.
Silva MCV (2002) Avaliação da qualidade microbiológica de alimentos com a utilização de metodologias convencionais e do sistema simplate. Dissertação de Mestrado. Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Piracicaba, 87p.
Silva N, Junqueira VCA, Silveira NFA, Taniwaki MH, Santos RFS & Gomes RAR (2007) Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos e água. 3ª ed. São Paulo, Varela. 544p.
Teixeira-Loyola ABA, Siqueira FC, Paiva LF & Schreiber AZ (2014) Análise Microbiológica de especiarias comercializadas em Pouso Alegre, Minas Gerais. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 6:515-529.
WHO - Word Health Organization (1998) Quality control methods for medicinal plant materials. New York, WHO. 122p.
Zaroni M, Pontarolo R, Abrahão WSM, Fávero MLD, Correa Júnior C & Stremel DP (2004) Qualidade microbiológica das plantas medicinais produzidas no Estado do Paraná. Revista Brasileira de Farmacognosia, 14:29-39.