COMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE FEIJÃO DO TIPO MANTEIGÃO EM MINAS GERAIS - II / BEHAVIOR OF LARGE-SEEDED COMMON BEANS CULTIVARS IN MINAS GERAIS STATE - II

Autores/as

  • ROGERIO FARIA VIEIRA EPAMIG
  • Ângela de Fátima B. Abreu
  • Clibas Vieira
  • Cleide Maria Ferreira Pinto
  • Júlio César Cardoso Cruz

Resumen

Testaram-se cultivares e linhagens de feijão do grupo manteigão (grãos grandes), princ ipalinente do tipo pintado, em I O ensaias nos seguintes municípios: e regilies de ~nas Gerais: Coimbra, Fonte Nova e Leopoldina (Zona da Mata), Lavras (Sul), Patos de Minas (Alto Paranaiba) e Fe1ixlindia (CentroOestc). Os ensaios foram instalados em fevereiro (dois), março (um), abril (um), junho (um), julho (um), agosto (três) e dezembro (um). Vinte materiais, com diferentes ciclos de vida, foram obtidos no comércio e em instituições nacionais e internacionais. Ademais, foram ind uldos nos ensaias, para comparaçáa, os cultivares Pérola (grãos pequenos, do tipo carioca), Manteigäo Fosco 11 e Diacol Clima (ambos do tipo manteigão). Todos os ensaios foram migados quando necessário. Foram feitas aplicações de inseticida quando a população cie insetos era alta. As doenças que ocorreram com maior freqüência foram a ferrugem, a mancha-angular, o oídio e a mancha- de-a ternária. 4s seguintes materiais foram resistentes a essas doenças: Pérola, CAL l43 e G. 140162960Q81 (nenhum dues pertence ao á.p4 pintado ) {3s rendimentos médios das ensaias variaram de 6U1 kglha (instalado em dez embro ) a 3.á26 kg/ha (instalado em março). Q cultivar Pérola e a linhagem SAL 143 foram os mais produtivos. 4s materiais des tipo pintado Carnaval (obtido no comércio), PR 93241474 e PR 93201472 mostraram-se precoces e rendaam tanto quanta o cultivar Diacol Calima.

 

Publicado

2015-04-08

Cómo citar

VIEIRA, R. F., Abreu, Ângela de F. B., Vieira, C., Pinto, C. M. F., & Cruz, J. C. C. (2015). COMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE FEIJÃO DO TIPO MANTEIGÃO EM MINAS GERAIS - II / BEHAVIOR OF LARGE-SEEDED COMMON BEANS CULTIVARS IN MINAS GERAIS STATE - II. Revista Ceres, 48(276). Recuperado a partir de https://ojs.ceres.ufv.br/ceres/article/view/2688

Número

Sección

ARTIGO

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