Freqüência de ectoparasitos em éguas da raça Mangalarga Marchador na Região Médio Paraíba, Estado do Rio de Janeiro

Autores/as

  • ISABELLA VILHENA FREIRE MARTINS
  • GUILHERME GOMES VEROCAI
  • THAIS RIBEIRO CORREIA
  • RAQUEL MOREIRA PIRES DOS SANTOS MELO
  • FABIO BARBOUR SCOTT

Resumen

Com o objetivo de avaliar a freqüência de ectoparasitos em éguas da raça Mangalarga Marchador na Região do Médio Paraíba do Estado do Rio de Janeiro, 29 propriedades foram visitadas e uma entrevista com perguntas sobre o manejo dos animais foi realizada. 366 éguas foram examinadas quanto à presença de ectoparasitos e a prevalência de ixodídeos foi calculada individualmente, enquanto que a dos dípteros foi avaliada por propriedade. Apresentaram-se parasitados por pelo menos uma espécie de carrapato 314 animais (85,8%), distribuídos em todas as propriedades. Foram encontradas as espécies Amblyomma cajennense e Anocentor nitens, com freqüência de 82,5% e 17,8%, respectivamente. Vinte e um proprietários (72,4%) responderam ser o carrapato o maior problema da propriedade e todos o proprietários afirmaram usar o controle químico quase sempre semanalmente. Dentre os dípteros, a freqüência nas propriedades foi de 100% para Musca domestica, 96,4% para Stomoxys calcitrans, 50% para Haematobia irritans e 3,5% para tabanídeos. Apenas seis proprietários (20,7%) afirmaram utilizar esterqueira, enquanto nas outras propriedades, as fezes frescas eram lançadas diretamente na capineira. Nenhum animal apresentou larvas de dípteros, piolhos ou ácaros causadores de sarnas.

Publicado

2015-04-22

Cómo citar

MARTINS, I. V. F., VEROCAI, G. G., CORREIA, T. R., DOS SANTOS MELO, R. M. P., & SCOTT, F. B. (2015). Freqüência de ectoparasitos em éguas da raça Mangalarga Marchador na Região Médio Paraíba, Estado do Rio de Janeiro. Ceres, 55(4). Recuperado a partir de https://ojs.ceres.ufv.br/ceres/article/view/3327

Número

Sección

ARTIGO