Uso tópico do mel de abelha, oxitetraciclina e hidrocortisona, na reparação de feridas cutâneas, por segunda intenção, em coelhos

Autores/as

  • ALENE UCHOA DE CASTRO
  • NAPOLEÃO MARTINS ARGÔLO NETO
  • JOSÉ ANTÔNIO VIANA

Resumen

O interesse médico nas propriedades antiinflamatórias e cicatrizantes do mel de abelhas, para o tratamento de feridas cutâneas em humanos e animais tem sido crescente. Nesse estudo, avaliou-se o efeito terapêutico do mel de abelhas, oxitetraciclina 3%, hidrocortisona 1% e da associação entre oxitetraciclina e hidrocortisona, na reparação, por segunda intenção, de feridas cutâneas de coelhos. Foram criadas cirurgicamente seis lesões sagitais dorsais, três em cada antímero, que foram tratadas com solução salina (NaCl 0,9%), pomada de hidrocortisona 1%, pomada de oxitetraciclina 3%, vaselina e pomada com associação de hidrocortisona 1% e oxitetraciclina 3%, respectivamente. Não foi observada contribuição terapêutica quanto à aceleração da redução do tamanho das feridas entre os tratamentos, quando comparados ao grupo controle (solução salina). Contudo, os animais tratados com associação entre oxitetraciclina e hidrocortisona e apenas com hidrocortisona, apresentaram retardo na cicatrização quando comparados aos demais grupos.

Publicado

2015-04-22

Cómo citar

CASTRO, A. U. D., NETO, N. M. A., & VIANA, J. A. (2015). Uso tópico do mel de abelha, oxitetraciclina e hidrocortisona, na reparação de feridas cutâneas, por segunda intenção, em coelhos. Revista Ceres, 56(1). Recuperado a partir de https://ojs.ceres.ufv.br/ceres/article/view/3396

Número

Sección

ARTIGO

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