Resistência horizontal às doenças e diversidade genética no melhoramento do feijoeiro no brasil
Palabras clave:
feijão comum, resistência vertical, resistência horizontal, variabilidade genética, patógeno fungoResumen
Não há resumo neste artigo.
Citas
ADAMS, M.W., A.H. ELLINGBOE & E.C. ROSSMAN. Biological uniformity and disease epidemics. BioScience 21: 1067-1070. 1971.
BORLAUG, N.E. Wheat, rust, and people. Phytopathology 55: 1088-1098. 1965.
BROWNING, J.A. & K.J. FREY. Multiline cultivars as a means of disease control. Ann. Rev. Phytopathology 7: 355-382. 1969.
CARDOSO, A.A. & VIEIRA, C. Progressos nos estudos sobre misturas varietais de feijão (Phaseolus vulgaris L.). Rev. Ceres 18: 465-477. 1971.
COMISSÃO TECNICA DO FELJAO. III Reunido Anual - 1970. Pe- lotas, Inst. Pesq. Exp. Agrop. do Sul, 1970. 21 p. + 28 quadros.
DIAS F., I.R. & J.C. DA COSTA, Identificação de raças fisiológicas da ferrugem (Uromyces phaseoli typica Arth.) do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) em duas regiões fisiograficas do Rio Grande do Sul. Pesq. Agrop. Bras. 3: 165-170. 1968.
JENSEN, N.F. Intra-varietal diversification in oat breading. Agronomy Journal 44: 30-34. 1952.
JUNQUEIRA NETTO, A., K.L. ATHOW & C. VIEIRA. Identificação de raças fisiológicas de Uromyces phaseoli var. phaseo12, no Estado de Minas Gerais. Rev. Ceres 16: 1-9. 1969.
KIMATI, H. Algumas raças fisiológicas de Colletotrichum lindemuthianum (Sacc. et Magn.) Scrib, que ocorrem no Estado de São Paulo. Anais E.S.A. "Luiz de Queiroz" 23: 247-264. 1966.
MIRANDA C., S. Competencia entre tres variedades de frijol. Agrociencia 4: 123-131. 1969.
PADDOCK, W.C. How green is the green revolution?BioScience 20: 897-902. 1970.
SHANDS, H., C. VIEIRA & W.J. ZAUMEYER. Observations on dry bean diseases in Brazil. Plant Dis. Reptr. 48: 784 787. 1964.
STEVENS, N.E. Disease damage in clonal and self-pollinated crops. J. Amer. Soc. Agron. 40: 841-844. 1948.
SUNESON, C. A. Genetic diversity - A protection against plant diseases and insects. Agronomy Journal 52: 319-321. 1960.