CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA, CURVATURA DO LENÇOL FREÁTICO E POROSIDADE DRENÁVEL DE DOIS SOLOS DE VÁRZEA

Autores

  • Blanor Torres LOUREIRO
  • DÁRIO DE ANDRADE PRATA FILHO
  • PAULO AFONSO FERREIRA

Resumo

 

Foram determinados, em modelo %leo de laborategrio, os parametros necessdrios detenninacAo da condutivididarle hidniulica, da curvatura do lengol freak° e da poroms sidade drenivel de doffs tipos de solo (orginico e mineral) e de areia. Esse models de laboraterio foi constituido de uma caixa de madeira com uma face de vidro e uma face constitufda de urna rede de piezometros. A poskio do lengol heady) foi determinada pant diversos valores da distincia do fundo do dreno ate a camada impennedvel (fund° da caixa) (d) e Para Arias relagees Feita a saturagdo do material poroso, aplicaram-se precipitagoes com intensidades que proporcionassem a ocorrencia de uma lamina de agua (J) constante na sue superff- cie e uma altura satisfateria de agua no dreno (h), pare a situagio de d = 0.O Sterna era mantido em funcionamento ate que fosse observada a condicao de fluxo permanen- te. Registrava-se, end°, a vazao no dreno e anotavam-se a temperatura da agua de drenagem e os valores de J e h. Com eases valores obtinha-se a condutividade hidrduliCa. As temperatures da agua no dreno foram registradas para corrigir o valor de K em todas as medicees feitas. Foram analisadas, tambem, a curvature do lenge& freatico e a porosidade drenavel. Pelos resultados obtidos, nas condigeses em que se efetuou o presents experimento, chegou-se seguintes conclusees: 1. Os valores de condutividade hidraulica (K) estimados a partir da functio-correns te, para os tres tipos de material poroso, foram: 433,12 cm/h, a 210C, na areia; 29,23 cm/h, a 230C, no solo orgranico; e 7,16 cm/h, a 220C, no solo mineral; 2. dos tres tipos de material poroso, a areia foi o que mostrou, corn maior eviden- cia, o efeito da camada impermeavel na elevaglo do lengol fredtico, para a condictio de regime permanents, visto que, para a mesma intensidade de precipitagio, medida que decrescia o valor de d, verificavaese elevarAo maior do lengol freatico no ponto medio entre Os drenos; 3. na areia e no solo mineral, verificou-se tendencia de decrescimo das variagoes da porosidade drenavel corn o acrescimo da intensidade de precipitarstio. Conhecendo a crescents preocupacio do Govern() corn o use das varzeas, sugeree se que experimentos dessa natureza sejam kilos no cameo, procurando identificar a teoria (ou teorias) que melhor se adapts a determinadas regioes. Para reduzir o custo da drenagem e aumentar o aproveitamento da area de plantio, sugerem-se, tambem, pesquisas de camp° corn drenos cobertos, utilizando "bambus", pedras e outro material, procurando identificar a validade Besse material na drenagem dos solos de varzea.

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Publicado

2015-02-13

Como Citar

LOUREIRO, B. T., PRATA FILHO, D. D. A., & FERREIRA, P. A. (2015). CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA, CURVATURA DO LENÇOL FREÁTICO E POROSIDADE DRENÁVEL DE DOIS SOLOS DE VÁRZEA. Revista Ceres, 38(218). Recuperado de https://ojs.ceres.ufv.br/ceres/article/view/2152

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ARTIGO

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