ADAPTABILIDADE E ESTABILIDADE DE COMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE FEIJÃO EM QUATRO MUNICIPIOS DA ZONA DA MATA DE MINAS GERAIS

Autores

  • GLAUCO VIEIRA MIRANDA UFV
  • Clibas Vieira
  • Cosme Damião Cruz
  • Geraldo A. de Andrade Araújo

Resumo

 

Estudou-se o comportamento dos seguintes cultivares e linhagens de feijdo Wham seolus vulgaris `Ouzo Negro 1992', 'RAB -94', 'CNF 5547', 'Owe, 'Manteigio Fosco 11', 'Carioca', Linhagem 2177, WAF-T, 'Negrito 897', ‘Milionario 1732', Linhagem 2172 e 'Rico 1735'. Para canto, foram conduzidos 20 ensaios na Zona da Math de Minas Gerais, sendo oito em Vicosa, quatro em Coimbra, quatro em Ponte Nova e quatro em Leopoldina. Foram instalados taste no plantio das "Aguas" (dois ensaios) quanto no da "seca" (quatro ensaios) e do invemo (14 ensaios). Dois niveis de adubacsio foram utilizados, sem nenhum exame previo do solo, com a fmalidade de criar ambientes maks, ou memos, favoraveis a cultura. Foil irealizado o controle de doencas, pois elan, com as suss ragas fisiologicas de distribuicao geogratica desconhecida, nap foram consideradas como verdadeiros componentes do ambiente. Com os dados de producio foram estudadas a adaptabilidade e a estabilidade de comportamento desses cultivares e linhagens pelo metodo de EB ERHART e RUSSEL (7). Concluiu se o se- guinte: 1) Os cvs. mais produtivos sio o ‘RAB 94', o 'Ouro Negro 1992', o 'CNF 5547' e o Duro'. Todos respondem bem a melhoria ambiental, mas apresentam instabilidade de comportamento. 2) Os memos produtivos sio o 'Carioca', a Linhagem 2177, o ‘WAF-7' e o 'Man- teigio Fosco 11', que respondem pouco a melhoria do ambiente; mas, com exceesao dos dois tiltimos, apresentam estabilidade de comportamento. 3) Os demais ficaram mama posigio intermediaria quanto a produtividade e reagab a melhoria smbiental, e somente o 1732' exibiu estabilidade de comportamento.

 

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Publicado

2015-02-19

Como Citar

MIRANDA, G. V., Vieira, C., Cruz, C. D., & Araújo, G. A. de A. (2015). ADAPTABILIDADE E ESTABILIDADE DE COMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE FEIJÃO EM QUATRO MUNICIPIOS DA ZONA DA MATA DE MINAS GERAIS. Revista Ceres, 40(232). Recuperado de https://ojs.ceres.ufv.br/ceres/article/view/2231

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