Qualidade e potencial pós-colheita de híbridos de melão

Autores

  • EDNA MARIA MENDES AROUCHA UFERSA
  • Glauber Henrique de Sousa Nunes
  • Aline Ellen Duarte de Sousa
  • Paula Lidiane de Oliveira Fernandes
  • Marcelo Sobreira de Souza

Resumo

As empresas sementeiras têm lançado, anualmente, grande número de novos híbridos. Todavia, a adoção de qualquer um deles sem prévia avaliação da qualidade pós-colheita do fruto pode acarretar prejuízos para o produtor. O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade pós-colheita de frutos de híbridos de melão dos tipos Amarelo e Gália, armazenados em condições ambiente. Foram conduzidos dois experimentos em blocos casualizados com quatro repetições, sendo a parcela constituída por três linhas de cinco metros de comprimento. Os frutos foram colhidos em cada parcela e conservados em condições de ambiente (temperatura de 30 ± 1 ºC e umidade relativa de 65 ± 5%) durante 30 dias para o melão-Amarelo e 15 dias para o melão Gália. Dentre os híbridos amarelos, HAMR 125, HAMR 130 e HAMR 131 tiveram comportamento semelhante aos híbridos Gold Mine e Gold Pride com relação à qualidade pós-colheita dos frutos armazenados durante 30 dias em condições ambientais. Dentre os híbridos do tipo Gália, GA-452 e Solarking apresentaram melhor qualidade de fruto e maior potencial pós-colheita.

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Publicado

2015-04-22

Como Citar

AROUCHA, E. M. M., Nunes, G. H. de S., Sousa, A. E. D. de, Fernandes, P. L. de O., & Souza, M. S. de. (2015). Qualidade e potencial pós-colheita de híbridos de melão. Ceres, 56(2). Recuperado de https://ojs.ceres.ufv.br/ceres/article/view/3424

Edição

Seção

PRODUÇÃO VEGETAL

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