VALIDADE DE ALGUMAS EQUAÇÕES DE DRENAGEM, PARA DRENOS ABERTOS, EM CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO
Resumen
No Laboratatio de Hidráulica da Universidade Federal de Vkosa foi instalado urn modelo fisico de drenagem, preenchido corn material homoteneo de areia, solo organi- co e solo mineral, um de cads veze Esse modelo foi usado para verificar a validade das teorias de drenagem de Donnan-Hooghoudt, Hooghoudt e Kirkham (regime permanente), Glover, Tapp-Mo- ody, Boussinesq-Schilfgaarde, Bouwer-Schilfgaarde e Hammad (regime nao-perma- nente), para drenos abertos. elos resultados obtidos, nas condkees em que se efetuou o presente experimento, chegou-se as seguintes conclusoes: I. as teorias de Donnas-Hooghoudt e Hooghoudt apresentaram desempenho se- melhante, corn valores de S mais consistentes corn os reais, para < 1; 2. as teorias de Hooghoudt e Kirkham, para d 9d• 0, diferiram, em media, 23,3% na estimativa de S. Para valores de dilio ;# 3, a diferenca foi apenas de 5,1%; 3. a teoria de Kirkham resultou em valores de S mais corretos, quando 1,1 +4; dillo 2,1, no solo organic°, na areia e, quando dal < 0,2, no solo m neral; 4. as teorias de Dorman-Hooghoudt, Hooghoudt, Glover e Tapp-Moody, para d = 0, nao se mostraram eficientes, principalmente na areia e no solo organic°, subestiman- do S, ao passo que, no solo mineral, superestimaram os valores de S em todos os casos; 5. a teoria de Hammad apresentou a mais baixa eficiencia na estim-tiva de S, resul- tando nuns S medio de 1615,1cm, corn CV de 48,7%, para os tres tipos de material poroso, valores de d e todos os valores de q; 6. para as teorias de regime permanence, a ordem decrescente de eficiencia foi Dorman-Hooghoudt e Kirkham; para as teorias de regime nio-permanents, Tapp-Moody, Glover, Boussinesq-Schilfgaarde, BouwereSchilfgaarde e Hammed.Descargas
Publicado
2015-02-12
Cómo citar
Loureiro, B. T., Prata Filho, D. A. de, Ferreira, P. A., & Bernardo, S. (2015). VALIDADE DE ALGUMAS EQUAÇÕES DE DRENAGEM, PARA DRENOS ABERTOS, EM CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO. Revista Ceres, 37(214). Recuperado a partir de https://ojs.ceres.ufv.br/ceres/article/view/1997
Número
Sección
ARTIGO