VALIDADE DE ALGUMAS EQUAÇÕES DE DRENAGEM, PARA DRENOS ABERTOS, EM CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO

Autores

  • Blanor Torres Loureiro
  • Dário Andrade de Prata Filho
  • Paulo Afonso Ferreira
  • Salassier Bernardo

Resumo

No Laboratatio de Hidráulica da Universidade Federal de Vkosa foi instalado urn modelo fisico de drenagem, preenchido corn material homoteneo de areia, solo organi- co e solo mineral, um de cads veze Esse modelo foi usado para verificar a validade das teorias de drenagem de Donnan-Hooghoudt, Hooghoudt e Kirkham (regime permanente), Glover, Tapp-Mo- ody, Boussinesq-Schilfgaarde, Bouwer-Schilfgaarde e Hammad (regime nao-perma- nente), para drenos abertos. elos resultados obtidos, nas condkees em que se efetuou o presente experimento, chegou-se as seguintes conclusoes: I. as teorias de Donnas-Hooghoudt e Hooghoudt apresentaram desempenho se- melhante, corn valores de S mais consistentes corn os reais, para < 1; 2. as teorias de Hooghoudt e Kirkham, para d 9d• 0, diferiram, em media, 23,3% na estimativa de S. Para valores de dilio ;# 3, a diferenca foi apenas de 5,1%; 3. a teoria de Kirkham resultou em valores de S mais corretos, quando 1,1 +4; dillo 2,1, no solo organic°, na areia e, quando dal < 0,2, no solo m neral; 4. as teorias de Dorman-Hooghoudt, Hooghoudt, Glover e Tapp-Moody, para d = 0, nao se mostraram eficientes, principalmente na areia e no solo organic°, subestiman- do S, ao passo que, no solo mineral, superestimaram os valores de S em todos os casos; 5. a teoria de Hammad apresentou a mais baixa eficiencia na estim-tiva de S, resul- tando nuns S medio de 1615,1cm, corn CV de 48,7%, para os tres tipos de material poroso, valores de d e todos os valores de q; 6. para as teorias de regime permanence, a ordem decrescente de eficiencia foi Dorman-Hooghoudt e Kirkham; para as teorias de regime nio-permanents, Tapp-Moody, Glover, Boussinesq-Schilfgaarde, BouwereSchilfgaarde e Hammed.

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Publicado

2015-02-12

Como Citar

Loureiro, B. T., Prata Filho, D. A. de, Ferreira, P. A., & Bernardo, S. (2015). VALIDADE DE ALGUMAS EQUAÇÕES DE DRENAGEM, PARA DRENOS ABERTOS, EM CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO. Revista Ceres, 37(214). Recuperado de https://ojs.ceres.ufv.br/ceres/article/view/1997

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Seção

ARTIGO

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