SUBSTRATOS E QUEBRA DE DORMÊNCIA DA SEMENTE NA FORMAÇÃO DO PORTA-ENXERTO DE GRAVIOLEIRA CV. RBR

Autores

  • VANDER MENDONÇA UFERSA
  • JOSÉ DARLAN RAMOS
  • SEBASTIÃO ELVIRO DE ARAÚJO NETO
  • RAFAEL PIO
  • TIAGO CHALTEIN ALMEIDA GONTIJO
  • KEIZE PEREIRA JUNQUEIRA

Resumo

O presente experimento, conduzido em Casa de vegetarJo em Lavras-MG, buscou valiar o efeito de diferentes subs#ratos e a quebra de dormência da semente na forma9do de mudas do porta-enxerto de gravioleira cv. RBR (Rio Branco). 0 delineamento experimental foi em blows ao acaso, em esquema fatorial 4 x 3, corn quatro repetiOes e cinco plantar por parcels. 4s substratos utilizados foram: PIantimax, substrato A {esterco de corral + carvao vegetal + solo e areia na proporção de 2:1:1:1 v/v}, substrato B (esterco de chiral + Plantimax8+ solo e areia na proporç äø de 1:1:1.1 v/v) e substrato C (Plantimax® + carvao vegetal + solo e areia na proporçäo de 1:1:1:1 v/v). Os tratamentos para quebra de dormencia da semente foram: testemunha, imersao por 24 horas em Agua corrente e carte dti parte distal da semente. Foram avaliadas, cinco mews apps a semeadura, as caracteristicas: indite de velocidade de emergéncias, altura da much, numero de folhas, matéria fresca da parte aérea e raiz e matéria seta da parte aérea e raiz. Não houve intera9Ao metre substrates e quebra de dorméncia, sendo os substratos A, B e o torte distal da semente os tratamentos que mais influenciaram positivamente na formaÇao do porta-enxerto de gravioleira cv. RBR. Assim, esterco de curral curtido, associado ao carvao vegetal ou Plantimaxe mais solo c stela, e a alternativa de substrate que pock .proporcionar boa formaçAo die mudas de gravioleira, e o torte distal propicia a semente melhores condi96es de desenvolvimento, porém tom reduÇao na genninaçAo.

 

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Publicado

2015-04-06

Como Citar

MENDONÇA, V., RAMOS, J. D., NETO, S. E. D. A., PIO, R., GONTIJO, T. C. A., & JUNQUEIRA, K. P. (2015). SUBSTRATOS E QUEBRA DE DORMÊNCIA DA SEMENTE NA FORMAÇÃO DO PORTA-ENXERTO DE GRAVIOLEIRA CV. RBR. Revista Ceres, 49(286). Recuperado de https://ojs.ceres.ufv.br/ceres/article/view/2842

Edição

Seção

ARTIGO

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